terça-feira, 2 de outubro de 2012

Se eu por teu nome aqui, vai ficar óbvio demais.


Acredita que eu ainda me lembro quando te conheci? Na verdade não foi bem conhecer, nunca tive a oportunidade de te abraçar, e se tive, não tinha coragem. Foram meses conversando sem se ver, apenas teclando, apenas esperando pelo tal dia. O dia que nunca havia chegado. Eu me lembro o dia em que você passou por mim e chamou meu nome, noite de sábado, 9 de Julho de 2011, acredita que eu sorri por uns minutos e tive vontade de ir atrás de você? Hoje meu único arrependimento é não ter ido até você naquela noite, porque eu sei que poderia ter sido diferente. Foram idas e vindas, nem tão vindas assim. Você nunca voltou de verdade, não é? Já faz tanto tempo, e eu ainda preciso te dizer tanta coisa, mas é tão tarde. Talvez eu esteja escrevendo aqui tudo o que eu quero te dizer, talvez.
Eu enganei algumas pessoas, eu segui com a minha vida, assim como você seguiu com a sua. Mas eu sempre voltava pra saber como você estava, e sabe... Você sempre estava bem, estava bem sem mim.  
Às vezes eu acho que criei uma forma diferente de ver as coisas, e agora eu caí na realidade. Talvez seja porque eu estou passando pelo que te fiz passar, talvez seja eu cansando de me enganar.
Seria muito clichê dizer que sinto sua falta? Se sim, prefiro dizer que te quero de volta, te quero mais perto. 

Te digo agora, nos meus pensamentos, com lagrimas nos olhos, um breve sorriso no rosto... Ninguém nunca vai tomar o seu lugar.



“Não importa se eu to aqui, lá, acolá, do seu lado ou do outro lado do mundo. Eu sempre vou estar contigo. Eu sempre vou cuidar de você. Porque é isso que o amor faz: aproxima, cuida, protege. Torna um, dois corações.” 

...G, M, A. 

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